...Einstein...

...Einstein...
Pelo sexto aniversário a Inês pediu como prenda de anos uma tartaruga, foi duas semanas antes. No fim de semana seguinte ao seu aniversário, quando esteve novamente com o pai, e ao receber a tartaruga como prenda recusou levá-la para casa, mesmo tendo brigado com a Rita para a segurar no caminho até minha casa. Batizaram-na de Einstein. O motivo que a Inês invocou para não a levar era o facto de ser um animal muito perigoso, feio, e muito barulhento. Einstein está bem de saúde, foi criada com todo o carinho pela Ana Lúcia por muito tempo, ela sabia o que representava para mim aquela tartaruga. Alguns anos depois passou a viver num pequeno lago na Ponte da Mata, cuidada em especial pelo meu sogro que adora animais. Cresceu em demasia, o lago tornou-se pequeno, esteve sempre só...Hoje está cá na aldeia numa outra casa, foi acolhida por outra familia, um outro menino, vive feliz num lago grande juntamente com outras tartarugas, está bem, só que nenhuma destas famílias da Ponte da Mata, deveriam ser a sua familia.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

...Ainda esperando...

Pois é pode parecer incrivel, mas continuo á espera que o EMAT se pronuncie, neste país nada corre, tudo anda muito devagarinho ou está completamente bloqueado; a falta de profissionais, a falta de dinheiro, o excessivo numero de casos, são sempre a desculpa, mas apenas acontece nas instituições públicas, pois com melhores ou piores recursos nas empresas ou instituições privadas as coisas andam sempre a um ritmo diferente; falta de dinheiro também lá há, falta de pessoal idem, excesso de casos ou situações igualmente, só que aí tem de andar ou as pessos são substituidas por outras que têm melhores capacidades para ir resolvendo e solucionando o que há para solucionar, ou então...rua... Oxalá o estado privatize cada vez mais instituições para que este país começe a funcionar menos mal; esses senhores, (grande parte, mas não todos), funcionários públicos põem-nos os cabelos em pé, os nervos á flôr da pele, apenas porque não desempenham o que é a sua obrigação, ou seja servir a população; gastam muito do nosso dinheirinho mas nada resolvem...empatam...empatam...e empatam...
Como não resolvem e já lá vão 3 anos desde que interpuz acção no TFM Coimbra, por incumprimento do acordo de regulação do poder paternal, continuo a ter muito poucos contáctos com as minhas meninas, embora as traga comigo a cada segundo no meu coração...
Quantos anos terei eu ainda de esperar???
Tristeza de país e de instituições estatais...

Sem comentários:

Enviar um comentário